ATLETA UBATUBENSE SARAH C. FIRME GALVÃO É OURO NO CAMPEONATO BRASILEIRO CBJJ 2024 

 

Após 5 lutas, a Ubatubense Sarah C. Firme Galvão é ouro no Campeonato Brasileiro CBJJ

Sarah teve uma incrível performance, com finalizações e dominâncias nas suas lutas.

Agora ela está há um passo de completar os 4 maiores campeonatos da Ibjjf com ouro, que é seu objetivo.

Sarah Galvão conquistou o ouro no Brasileiro após vencer cinco lutas no peso leve. A atleta da Atos conseguiu três finalizações e teve uma performance impressionante.

Sarah foi em busca do ouro no absoluto também e conquistou ouro duplo.

Depois de ganhar neste início de ano, o Campeonato Europeu, Pan e Brasileiro, Sarah Galvão vai em busca do Mundial.

Sarah disputou pelo terceiro ano seguido o Campeonato Brasileiro CBJJ, e alcançou  mais um título.

Em entrevista ao seu avô, o colunista José Carlos Firme, Sarah destacou o quanto ama lutar no Brasil, “a vibe do campeonato é diferente, inclusive ela lembrou que da primeira vez que lutou, o tatame ainda era de encaixe e ela gostou muito de sentir e lutar assim, ainda mais que ela é passadora”, disse a campeã.

Sarah vem de uma sequência de vitórias, no campeonato europeu e pan, e agora brasileiro. Tem pela frente o mundial, com o objetivo de conquistar o grand slam mais uma vez.

Seus pais e professores, os multicampeões, André Galvão e Angélica C. Firme Galvão, também estão no Brasil, e trouxeram muitos alunos do time Atos de San Diego, Califórnia,  pra lutarem. 

Vinda da prestigiada Equipe Atos, sob a orientação de seus renomados pais, André e Angélica, Sarah Galvão incorpora o legado de excelência que está profundamente enraizado em sua linhagem familiar. Como faixa-roxa prodígio, ela vem chamando a atenção com suas notáveis habilidades e tenacidade no tatame. Tendo iniciado sua jornada no jiu-jitsu ainda jovem, a ascensão meteórica de Sarah serve como um testemunho da evolução do cenário do esporte, onde jovens atletas como ela estão fazendo ondas e alcançando níveis técnicos de elite mais jovens do que nunca.

Texto   e  imagens   de  José Carlos Firme