sábado, 15 de junho de 2024

MANCHESTER UNITED COM GABRIEL BALLIO É O + NOVO CAMPEÃO DA CHAMPIONS LEAGUE - AUFM - 2024 

 



Pódio da CHAMPIONS LEAGUE  COM RODRIGO LOBO  VICE  COM O FEYENOORD - BELG;  GABRIEL BALLIO BALLIO  CAMPEÃO COM O MANCHESTER UNITED - INGL  E   FABRICIO MACHADO  TERCEIRO COM O BAYERN DE MUNIQUE -ALE

Na ocasião da edição 2024 da Champions League da associação, récordes foram batidos, partidas memoráveis foram disputadas, uma nova lenda surgiu entre os botões da AUFM e a melhor final internacional da História da entidade foi jogada entre o Manchester United de Gabriel Ballio e o Feyenoord de Rodrigo Lobo.


Na 1ª Fase, o destaque foram as zebras que assolaram o Real Madrid de Léo Castro no Grupo "C", que perdeu para a Roma de Beto Monteiro e o Red Bull Salzburg de Ralph Solera, conseguindo se classificar para as Quartas-de-Final apenas pelo índice técnico, já que os dois clubes que lhe venceram passaram como 2º e 1º colocados, respectivamente.

No Grupo "A" o Manchester passou sem problemas com 100% de aproveitamento, com o Feyenoord de Rodrigo Lobo se classificando em segundo. O Grupo "B" viu Porto (Augusto Ballio), Bayern (Fabrício Machado) e Monaco (Hilário Jr) empatarem com 6 pontos em primeiro, e no fim os três se classificaram (os franceses no índice técnico).

Nas Quartas, o Bayern fez uma exibição de gala e despachou a sensação Red Bull Salzburg (4x1); o Feynoord mostrou força ante a Roma (3x1); o Porto eliminou o Monaco (3x1) de forma dominante e Manchester e Real Madrid fizeram a grande partida da fase, entre os dois maiores favoritos, empatando em 2x2, com os Red Devils se classificando nos pênaltis (4x3).


Nas semifinais, duas partidas tensas e de alto nível. Na primeira, o United concentradíssimo bateu o Bayern em uma partida muito segura dos ingleses. Na outra, o Porto abriu o placar no primeiro lance contra o Feyenoord, viu a virada adversária ainda no primeiro tempo, diminuiu no fim do segundo mas não impediu a classificação holandesa.

Na grande final, no Old Trafford, o Manchester United jogando em casa começou de forma avassaladora, com a maior exibição de um botão em uma final na História da AUFM: Cristiano, camisa 7, marcou um hat-trick ainda no primeiro tempo, e mais dois gols na segunda etapa. Quando tudo parecia decidido, o Feyenoord buscou forças de não se sabe onde e foi diminuindo a vantagem inglesa... até o placar ficar 5x4 para o Manchester e não se alterar mesmo com uma chance pra cada no fim do jogo.

Dramático e espetacular!

Final: Manchester United (que foi vice nos pênaltis ano passado sob comando de Alexandre Augusto) campeão europeu! O primeiro clube da terra da rainha - ou melhor, do rei - a conquistar a "Orelhuda" na AUFM, ratificando o fato de ser o maior campeão inglês na associação.

Os maiores campeões europeus na AUFM são Ajax, Milan e Barcelona com dois títulos cada.

Marcas históricas:

Essa foi a maior final internacional já jogada na AUFM. Antes dela, o Olympiacos virou a partida contra o Peñarol na final do Mundial de 2014 por 4x3 e depois o Ajax empatou com a Juventus em 4x4 na final da Europa League 2016, nas outras duas grandes partidas finais internacionais da AUFM, sempre lembradas como as maiores já jogadas.

Confira as grandes finais temáticas da AUFM:

Maior final nacional: São Paulo (Ralph Solera) 1x2 e 3x1 contra Atlético Mineiro (Giovanni Farina) no Brasileirão 1999. Os dois clubes eram os maiores campeões brasileiros com 3 títulos cada e a "Final dos Tricampeões" decidiria o primeiro tetra. O gol do título tricolor veio no último lance e permitiu a virada no agregado.

Maior final internacional: Manchester United (Gabriel Ballio) 5x4 Feyenoord (Rodrigo Lobo) na Liga dos Campeões 2024. O United abriu 5x1 e parecia que seria fácil mas o Feyenoord foi buscar, e teve uma chance de empate depois dos Red Devils terem também perdido sua última chance.

Maior final de seleções: Brasil (Paulinho Antunes) 3x3 [4x3 nos pênaltis] contra México (Yuri Fonseca) na Copa do Mundo 2012. Duas viradas, empate do México no fim do jogo e decisão dramática nos pênaltis alternados, tendo o México perdido uma chance de ser campeão na última cobrança da série de 5.


O artilheiro da competição foi o botão Cristiano (a "Besta Robótica"), uma "máquina de fazer gols", camisa 7 do Manchester, com inacreditáveis 16 tentos, o que lhe rendeu uma série de récordes históricos na AUFM:

- Maior artilheiro de uma edição da Champions League AUFM;

- Maior artilheiro de uma edição de competição continental da AUFM;

- Segundo maior artilheiro de uma edição de competição internacional da AUFM;

- Maior média de gols por jogo de um botão em um torneio na História da AUFM (2,67);

- Única vez em que um botão marcou todos os gols de uma campanha de título de um time na AUFM;

- Maior número de gols de um botão em uma final AUFM em todos os tempos (5);

- Única vez em que um botão marcou repokers (5 gols ou manetas) em duas partidas de um mesmo torneio AUFM.

Para fins de comparação, os maiores artilheiros da Champions AUFM antes dele eram Baixinhard, do Shakhtar Donetsk (de Gabriel Ballio), que em 2014 havia marcado 15 gols, e Cavacoé do Porto (de Ralph Solera), que marcou a mesma quantidade de gols em 2015, mas Cavacoé participou de 11 partidas e Baixinhard de 10, enquanto Cristiano estabeleceu sua marca com apenas 6 jogos!

Pelo seu desempenho nesta Champions, Cristiano se credencia desde já ao prêmio de melhor do mundo em 2024... vejamos como ele se sai na Premier League e no Mundial de Clubes! E ainda tem Eurocopa agora no meio do ano!

Curiosidade: os três últimos "melhores do mundo" da AUFM são inspirados em Cristiano Ronaldo. Em 2019 e 2020, Penaldo (primeiro no Real e depois no United) foi o melhor. Em 2023, Pelestiano Rolando do Al Nassr recebeu a honraria.


Mundial de Clubes:

Classificaram-se pela Europa para o Supermundial de Clubes o Manchester United, o Feyenoord e o Bayern de Munique, que ficou em terceiro na Champions, além de Real Madrid e Barcelona, pelo ranking europeu quadrienal.

A AUFM reviveu esse ano seu formato de Supermundial, que havia sido disputado em 2012 e 2013, muito antes da FIFA adotar o dela.


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