sexta-feira, 28 de julho de 2023

𝗔 𝗜𝗹𝗵𝗮 𝗥𝗮𝗰𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗲𝘀𝘁á 𝗰𝗼𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗚𝘂𝗶𝗻𝗻𝗲𝘀𝘀 𝗕𝗼𝗼𝗸, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮 𝗺𝗲𝗻𝗼𝗿 𝗽𝗿𝗮𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼.

 





𝗔 𝗜𝗹𝗵𝗮 𝗥𝗮𝗰𝗵𝗮𝗱𝗮 𝗲𝘀𝘁á 𝗰𝗼𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗮𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼 𝗚𝘂𝗶𝗻𝗻𝗲𝘀𝘀 𝗕𝗼𝗼𝗸, 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮 𝗺𝗲𝗻𝗼𝗿 𝗽𝗿𝗮𝗶𝗮 𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼.
A praia de Gulpiyuri, localizada nas Astúrias, na Espanha, com 40 metros de extensão, ostenta o título oficial de "menor praia do mundo" cravado pelos Guinness Book. Extraoficialmente, aqui mesmo no Brasil teríamos uma menor ainda, a Praia da Paciência, no município de Penha, em Santa Catarina, com uma faixa de areia de 20 metros. Porém, as duas cidades podem ser desbancadas em breve.
O Brasil tem duas das 39 praias mais bonitas do mundo, aponta revista Surfe, "point" secreto e bugue: viaje pela Baía Formosa do Italo Ferreira Queridinhas no Airbnb: veja as casas de praia mais desejadas do Brasil O município de Ubatuba, no litoral Norte paulista, diz ostentar, de fato, a menor praia do Brasil e do mundo. E quer registrar o feito no Guinness Book para desbancar as "rivais". A praia está localizada a 18 quilômetros do continente, ao norte de Ubatuba, em um ilhote conhecido por Ilha da Selinha ou Ilha Rachada - que recebe esse segundo nome por causa de uma fenda existente entre as duas formações rochosas.






É justamente na fenda, que "rasga" a ilha ao meio, onde está localizada a praia. Vista de frente da ilha, o trecho de areia possui modestos 4,30 metros de extensão. A faixa de areia se estende até o lado oposto da ilha, bastando percorrer cerca de 15 metros de areia fofa e pedras, entre os dois gigantes paredões que formam a fenda. Esse trecho é estreito. Na parte mais larga possui cerca de quatro metros, mas a maior parte possui cerca de dois metros de largura. Na área da areia, é possível abrir apenas um guarda-sol. Ou dar três passos.
𝗘𝗺𝗯𝗮𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗶𝗯𝗶𝗱𝗼
A Ilha Rachada está no roteiro de diversos receptivos turísticos que realizam passeios de lancha em Ubatuba, mas o embarque não é realizado devido ao tamanho do lugar, que não comportaria a quantidade de turistas, e por medidas de segurança. "Para chegar à faixa de areia há um aglomerado de pedras que geram fortes ondas, de acordo com a força do mar, o que poderia gerar sérios acidentes durante o embarque e desembarque dos turistas. Além disso, tem a questão da preservação ambiental da Ilha Rachada", explica Édson Magalhães, da Nautika Tour, uma das operadoras que realizam passeios de lancha para as ilhas de Ubatuba.





"Fazemos paradas em seu entorno apenas para contemplação, para que os turistas possam fotografar e filmar. As lanchas (de operadoras que realizam os passeios) param a uma distância segura da ilha", ressalta. No entanto, muitos praticantes de stand-up, caiaque e proprietários de pequenas embarcações particulares acessam a ilha nas primeiras horas da manhã, quando o mar está calmo — apesar da falta de estrutura para atracação de embarcações e de água potável. Quem chega de barco precisa ancorá-lo a uma certa distância, longe das formações rochosas, e nadar até a praia.
Divulgação Apesar de a Ilha Rachada constar no roteiro da maioria das agências de turismo que realizam passeios de lancha, o lugar não é oficializado pela prefeitura como atrativo turístico. De acordo com os operadores, também nunca houve, até agora, interesse em divulgar a praia existente na ilha como "a menor do Brasil" ou "a menor do mundo". Diante da ampla divulgação do lugar, que já ocorre há anos nas redes sociais por meio de registros feitos por turistas, a prefeitura de Ubatuba informou que está desenvolvendo uma campanha de divulgação do atrativo, por intermédio da Secretaria de Turismo do município, que se tornará oficial. Os passeios, porém, serão apenas para contemplação.
Em nota, o município informou que pretende registrar o feito no livro dos recordes.





“Temos interesse em incluí-la no Guinness Book e estamos viabilizando alguma forma de poder cumprir os critérios, sabendo-se que a Ilha é um atrativo visual no qual não é permitido desembarcar para poder colher os registros fisicamente"
Para isso, a prefeitura explicou ainda que está realizando os levantamentos e pareceres jurídicos para viabilizar o registro para dar entrada no pedido de reconhecimento do atrativo na publicação. "A Ilha da Selinha é recoberta por espécies vegetais de predominância da Mata Atlântica e por ser habitada (por espécies de aves marinhas) e seus entornos serem de costões rochosos, levamos em conta também a sua preservação, por isso esses levantamentos são importantes para que depois possamos seguir com a inclusão do atrativo no Guinness Book", finalizou a prefeitura.
Fonte: Nossa Viagem UOL












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